Como tudo começou
2010
vontade de mudar
Tudo começou com muita insatisfação e vontade de mudar de vida!
Não sei bem como explicar o que estava me “aperreando”. Mas meu pai do céu, parecia que nada me “cabia”. Logo após a conclusão da minha faculdade de administração de empresas em 2010, me deu uma vontade louca por mudanças. Ansiava para mudar de vida, mudar de casa, ficava noites e noites acordada pensando em como isso poderia acontecer.
Tudo começou com muita insatisfação e vontade de mudar de vida!
Não sei bem como explicar o que estava me “aperreando”. Mas meu pai do céu, parecia que nada me “cabia”. Logo após a conclusão da minha faculdade de administração de empresas em 2010, me deu uma vontade louca por mudanças. Ansiava para mudar de vida, mudar de casa, ficava noites e noites acordada pensando em como isso poderia acontecer.
2012
Primeira Família
Fechei com a primeira família que fiz entrevista!
Normalmente fazemos todo o processo da agência no Brasil e ficamos online para famílias americanas verem nossos perfis. Duas famílias se interessaram no meu perfil, fiz duas entrevistas (só os anjos sabem como, porque inglês eu não falava hahaha), e aí eu fechei com a família que eu teria que cuidar apenas de uma baby de 6 meses que tinha fibrose cística. Depois disso o corre corre começou, eu precisei tirar o visto, comprar malas, empacotar, etc., o que só aconteceu 15 horas antes do meu embarque — continuo sofrendo desse mal!
E depois?
Depois de ter um “match” com uma família e de conseguir o visto no consulado americano, você recebe seu boarding pass, a família compra sua passagem, e na minha época existia um treinamento de 3 dias e meio em New York City. Acredito que as coisas mudaram após o COVID. Então procure se informar! 😉
Quais os benefícios do programa?
Fechei com a primeira família que fiz entrevista!
Normalmente fazemos todo o processo da agência no Brasil e ficamos online para famílias americanas verem nossos perfis. Duas famílias se interessaram no meu perfil, fiz duas entrevistas (só os anjos sabem como, porque inglês eu não falava hahaha), e aí eu fechei com a família que eu teria que cuidar apenas de uma baby de 6 meses que tinha fibrose cística. Depois disso o corre corre começou, eu precisei tirar o visto, comprar malas, empacotar, etc., o que só aconteceu 15 horas antes do meu embarque — continuo sofrendo desse mal!
E depois?
Depois de ter um “match” com uma família e de conseguir o visto no consulado americano, você recebe seu boarding pass, a família compra sua passagem, e na minha época existia um treinamento de 3 dias e meio em New York City. Acredito que as coisas mudaram após o COVID. Então procure se informar! 😉
Quais os benefícios do programa?
2013
Começo
Do começo…
Trabalhava muito e estava exausta de minha rotina. De casa para o trabalho, do trabalho para casa, às vezes, quando dava, os mesmos rolês, e nada, absolutamente nada de novo.
Então, como uma boa “bocuda”. Cara! Eu não fecho a matraca, não consigo guardar nada por muito tempo, penso e logo saio verbalizando. Entro em cada furada que só por Dio😱.
Fui logo falando pra todo mundo que eu não estava bem, que estava faltando algo e que eu não sabia o que era.
Rotina
Cala a boca Cláudia
O que falta?
Do começo…
Trabalhava muito e estava exausta de minha rotina. De casa para o trabalho, do trabalho para casa, às vezes, quando dava, os mesmos rolês, e nada, absolutamente nada de novo.
Então, como uma boa “bocuda”. Cara! Eu não fecho a matraca, não consigo guardar nada por muito tempo, penso e logo saio verbalizando. Entro em cada furada que só por Dio😱.
Fui logo falando pra todo mundo que eu não estava bem, que estava faltando algo e que eu não sabia o que era.
Rotina
Cala a boca Cláudia
O que falta?
2013
Au Pair
Daí surgiu o Au Pair
Depois de reclamar muito e também de cair na real de que outros intercâmbios de estudos ficariam muito mais caros, mesmo tendo tempo de duração bem reduzidos comparados com o Au Pair, eu finalmente entendi que precisaria encarar essa realidade. Ai eu mergulhei de cabeça e fiz tudo para estar apta a ser uma Au Pair.
O que precisa para ser Au Pair?
Você precisa gostar ou ter habilidades para trabalhar com crianças. Au Pair NÃO é só para garotas, garotos também podem participar. Você tem que ter no máximo 26 anos para participar aqui nos EUA, mas em países Europeus essa idade muda podendo chegar até 30 anos. Algumas famílias exigem que você possua habilitação de motorista, tenha experiência dirigindo, e por último o seu Inglês precisa ser no mínimo intermediário. Ou é o que dizem! Risos.
Quanto tempo durou meu processo?
Infelizmente não me lembro ao certo quanto tempo esse processo durou, mas foi aproximadamente um ano. Eu fiz questão de me especializar, fui voluntária em um orfanato na minha cidade, trabalhei com mais de 20 crianças e entendi que eu era muito boa em organização, por algum motivo as crianças gostavam de brincar comigo e seguiam minhas instruções facilmente. E esse foi um período de aprendizagem importantíssimo na minha caminhada como babá (nanny/Au Pair).
Daí surgiu o Au Pair
Depois de reclamar muito e também de cair na real de que outros intercâmbios de estudos ficariam muito mais caros, mesmo tendo tempo de duração bem reduzidos comparados com o Au Pair, eu finalmente entendi que precisaria encarar essa realidade. Ai eu mergulhei de cabeça e fiz tudo para estar apta a ser uma Au Pair.
O que precisa para ser Au Pair?
Você precisa gostar ou ter habilidades para trabalhar com crianças. Au Pair NÃO é só para garotas, garotos também podem participar. Você tem que ter no máximo 26 anos para participar aqui nos EUA, mas em países Europeus essa idade muda podendo chegar até 30 anos. Algumas famílias exigem que você possua habilitação de motorista, tenha experiência dirigindo, e por último o seu Inglês precisa ser no mínimo intermediário. Ou é o que dizem! Risos.
Quanto tempo durou meu processo?
Infelizmente não me lembro ao certo quanto tempo esse processo durou, mas foi aproximadamente um ano. Eu fiz questão de me especializar, fui voluntária em um orfanato na minha cidade, trabalhei com mais de 20 crianças e entendi que eu era muito boa em organização, por algum motivo as crianças gostavam de brincar comigo e seguiam minhas instruções facilmente. E esse foi um período de aprendizagem importantíssimo na minha caminhada como babá (nanny/Au Pair).
Enfim
Vale a pena?
Minha agência no Brasil
Procure pela agência Experimento de Piracicaba (esse post não é afiliado — qua qua qua qua). Eu fui bem atendida e consegui tirar do papel o sonho de estudar no exterior sem quebrar o meu porquinho! Minha mãe agradece e muito hahaha.
Quanto custa?
Em 2013 o custo do programa foi por volta de $800 dólares, mais algumas taxas, exames médicos, passaporte, etc.. Acredito que eu e minha mãe (sim, a bebezona precisou da mamãe para estar aqui hoje – obrigada mãe!!!), mas enfim, penso que gastamos com absolutamente tudo, incluindo viagens para São Paulo R$ 3000.
Vale a pena?
Vale cada lição, cada perrengue, cada bola fora, cada curva que você faz e se perde. Vale de mais! Nada no mundo pagaria essa experiência. Eu acredito que nada é em vão. Por tanto, tudo o que passamos serve um propósito maior, claro que quando você não fala o idioma, a sua host family não te dá um celular e você compra um tijolinho sem acesso a internet e tem que andar por aí com mapa que você fez à mão, fica bem mais complicado. Mas mesmo assim eu repito, faria tudo de novo.
Minha agência no Brasil
Procure pela agência Experimento de Piracicaba (esse post não é afiliado — qua qua qua qua). Eu fui bem atendida e consegui tirar do papel o sonho de estudar no exterior sem quebrar o meu porquinho! Minha mãe agradece e muito hahaha.
Quanto custa?
Em 2013 o custo do programa foi por volta de $800 dólares, mais algumas taxas, exames médicos, passaporte, etc.. Acredito que eu e minha mãe (sim, a bebezona precisou da mamãe para estar aqui hoje – obrigada mãe!!!), mas enfim, penso que gastamos com absolutamente tudo, incluindo viagens para São Paulo R$ 3000.
Vale a pena?
Vale cada lição, cada perrengue, cada bola fora, cada curva que você faz e se perde. Vale de mais! Nada no mundo pagaria essa experiência. Eu acredito que nada é em vão. Por tanto, tudo o que passamos serve um propósito maior, claro que quando você não fala o idioma, a sua host family não te dá um celular e você compra um tijolinho sem acesso a internet e tem que andar por aí com mapa que você fez à mão, fica bem mais complicado. Mas mesmo assim eu repito, faria tudo de novo.